PARA OS APAIXONADOS POR CARROS... EM QUALQUER SITUAÇÃO, EM QUALQUER ÉPOCA
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
PASSEATA ESTUDANTIL 1968
No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então.
A manifestação pretendia cobrar uma postura do governo frente aos problemas estudantis, e ao mesmo tempo refletia o descontentamento com o Governo. Participaram intelectuais, artistas, padres e grande número de mães.
sábado, 7 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
7º SALÃO DO AUTOMÓVEL 1970 - PARQUE ANHEMBI
Pela primeira vez não realizado no Parque
Ibirapuera, o 7° Salão do Automóvel, entre 21 de novembro e 6 de dezembro de
1970, inaugurou o Parque Anhembi, o primeiro espaço construído em São Paulo
especialmente para abrigar mostras industriais.
Completavam-se dez anos desde a realização do
primeiro Salão, e entre os automóveis, destacaram-se o Ford Landau, o Chevrolet
Opala SS, o Dodge Charger e Charger RT, o VW 1500 Fuscão, a VW Variant e o VW
Karmann-Ghia TC.
Entre os carros especiais, tiveram sucesso o Puma
conversível com carburação dupla (primeiro esportivo exportado), o Meta 20 de
Chico Landi, o FEI X-3 (com motor Chrysler de 300 HP) e o primeiro carro
elétrico brasileiro (fabricado pela Icovel), além de numerosos modelos de
buggies.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
RENAULT FUNERÁRIO 1937. FRANCESCO
MATARAZZO
O grupo Renault foi fundado em 1898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França.
O grupo Renault foi fundado em 1898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França.
Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que
poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições
automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras
corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault
competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de
carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1903.
No Brasil, esteve presente já na década de 1960, por meio da norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini, este uma versão mais aprimorada do Dauphine até 1967, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford brasileira, a qual herdou o "projeto M".
Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado uma versão `americanizada´ do Renault 12.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
LINHA DE PRODUÇÃO FORD GALAXIE 1967
Em 1965, o gerente da Ford do Brasil já anuciava o
lançamento de um moderno carro luxo. O Ford Galaxie fabricado no Brasil foi
apresentado no V salão do automóvel, no ano de 1966. O modelo era baseado no
Ford Galaxie 500 sedan americano de 1965.
Sua fabricação se deu início no ano de 1967. O
Galaxie 500 brasileiro era um sonho de consumo da alta sociedade. Tinha um motor
V8 Y-Block 272 de 4,5 litros (4.458cm³) que rendia 164 hp emprestado da linha de
caminhões da Ford no Brasil (posteriormente, em 1969, foi repassado no
dinamômetro e mostrou 170 hp) e pesava 1780 quilos.
Em 1969, foi lançada a versão LTD do Galaxie, mais
luxuosa, com acabamento do painel e das portas em melhorado, teto em vinil, ar
condicionado e câmbio automático opcional (hidramático, como chamado na época)
opcionais, etc.
O LTD foi o primeiro carro brasileiro a ter ar-condicionado
e câmbio automático. Foi responsável por popularizar esses itens no país.
A Ford começou a fabricar uma versão ainda mais
luxuosa que o LTD; o LTD Landau. Apresentado na linha 71, ele oferecia além do
teto de vinil, vigia traseiro menor, aplicações em Jacarandá no painel e nas
portas, forrações finas no interior e um adorno em formato de "S" que
caracterizava o modelo. Era de longe o carro nacional mais
requintado
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