PARA OS APAIXONADOS POR CARROS... EM QUALQUER SITUAÇÃO, EM QUALQUER ÉPOCA
sábado, 13 de outubro de 2012
EM ALGUM LUGAR DO PASSADO RECENTE...
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
EMERSON FITTIPALDI - SALÃO DO AUTOMÓVEL 1973. PUMA GTO / GTB
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O esportivo apresentado pela Puma no Salão do Automóvel em 1973 com o nome de Puma GTO, teve sua comercialização oficial a partir de 1974 como Puma GTB (sigla para Gran Turismo Brasil).
Em 1979 foi apresentado o modelo reestilizado rebatizado para GTB/S2 (sigla para Série 2) e posteriormente foram lançadas as versão S3 (esta similar ao S2, porém com motor 4 cilindros) e S4 (equipada com um turbocompressor). Estas últimas duas versões são extremamente raras de serem encontradas.
Em 1979 foi apresentado o modelo reestilizado rebatizado para GTB/S2 (sigla para Série 2) e posteriormente foram lançadas as versão S3 (esta similar ao S2, porém com motor 4 cilindros) e S4 (equipada com um turbocompressor). Estas últimas duas versões são extremamente raras de serem encontradas.
Seu estilo era completamete diverso dos demais modelos da marca de até então.
Apresentava maior porte e era dotado de motor de 6 cilindros produzido pela Chevrolet, em posição dianteira.
Conforme as características da marca a carroceria era produzida em fibra de vidro. Embora com motor GM, seu chassis (tubular) e sua suspensão traseira eram de fabricação própria.
Apresentava maior porte e era dotado de motor de 6 cilindros produzido pela Chevrolet, em posição dianteira.
Conforme as características da marca a carroceria era produzida em fibra de vidro. Embora com motor GM, seu chassis (tubular) e sua suspensão traseira eram de fabricação própria.
Em 1987 a Puma foi vendida para a Araucária Veículos de Curitiba, que fabricou 30 unidades da GTB S2 com o logotipo ASA (Araucaria Sociedade Anônima).
Em 1988 foi novamente vendida para a Alfa Metais Veículos também de Curitiba, que reestilizou o modelo e o relançou com o nome de AMV 4.1.
Foram fabricados até o ano de 1991, quando encerraram a produção dos carros com plataforma GM 6 cil.
Em 1988 foi novamente vendida para a Alfa Metais Veículos também de Curitiba, que reestilizou o modelo e o relançou com o nome de AMV 4.1.
Foram fabricados até o ano de 1991, quando encerraram a produção dos carros com plataforma GM 6 cil.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
CAMINHÃO WHITE SUPER POWER 1951
O auge foi nos anos 50, com vendas recordes e com várias aquisições de pequenos fabricantes Americanos de caminhões.
As vendas caíram no final dos anos 60, e a White tentou fundir-se,com a Mercedes e a Renault.
Em 1980,White Motors solicitou falência, e a Volvo AB adquiriu os ativos dos EUA.
FOTO - Desembarque Porto.1952 - Lote dos primeiros 20 caminhões importados, já com a caçamba mecanizada de lixo
domingo, 7 de outubro de 2012
EM ALGUM LUGAR DO PASSADO... CHEVROLET UNIDADE MÓVEL - TV TUPI EMISSORAS ASSOCIADAS 1959
A TV Tupi, primeira emissora do país, não viveu muito tempo sozinha. Menos de dois meses após sua estreia, a TV Record já estava no ar. Sinal de que a concorrência seria grande.
Dez anos depois, em 1960, já eram vinte emissoras de TV espalhadas pelas principais cidades brasileiras, que transmitiam seus sinais para quase 2 milhões de televisores.
Dez anos depois, em 1960, já eram vinte emissoras de TV espalhadas pelas principais cidades brasileiras, que transmitiam seus sinais para quase 2 milhões de televisores.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
FORD GALAXIE. EMPRESÁRIO HENNING BOILESEN - ATENTADO 15 / 04 / 71
Boilesen foi uma pessoa muito influente na indústria brasileira na época da ditadura, tendo em seu currículo a participação na fundação do CIEE - Centro de Integração Empresa Escola, a presidência da Ultragás e a presidência do Rotary.
Preocupado com os aspectos sociais do trabalho, auxiliava diversas entidades e havia criado um Centro de Integração Empresa Escola, para a formação de mão de obra especializada.
Entrosado com o meio empresarial, possuía os títulos de "Cidadão Paulistano" e de "Homem de Relações Públicas em 1964", além de quase uma dezena de medalhas e condecorações, outorgadas por diversas entidades, entre as quais o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, a Sociedade Geográfica Brasileira e o Museu de História do Rio de Janeiro.
Foi um dos primeiros grandes empresários a financiar o aparato político militar brasileiro, por meio da Operação Bandeirante (OBAN), que viria a ser o embrião do modus operandi dos DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações-Coordenação de Defesa Interna).
Na manhã de 14 de abril, o Comando Revolucionário montou o seu dispositivo. No carro da ação, um Volks, três militantes da ALN: Antônio Sérgio de Matos ("Uns e Outros"), como motorista, Yuri Xavier Pereira ("Joaozão"), com Fuzil Mauser 7 mm, e José Milton Barbosa, com metralhadora INA. No carro de cobertura, outro Volks, três militantes do MRT: Dimas Antônio Casemiro, como motorista, Joaquim Alencar de Seixas ("Roque", "Felipe", "Velho"), com Winchester 44, e Gilberto Faria Lima, com metralhadora INA.
Haviam decidido que a ação seria executada em frente da casa dos filhos de Boilesen, na Rua Estados Unidos, a fim de causar maior impacto na opinião pública.
Estacionaram os dois carros na Alameda Casa Branca e Yuri e José Milton montaram guarda na esquina para esperar a sua saída. Subiriam nos carros e fechariam o do industrial antes que ele desse a partida.
Entretanto, nesse dia, Boilesen viajou a negócios para a Guanabara. Ganhou mais 24 horas de vida.
No dia seguinte, 15 de abril de 1971, novamente o Comando Revolucionário tomou posição. Dessa vez, pontual, Boilesen saiu da casa de seus filhos, às 0910 horas. O planejamento, no entanto, não fora bem feito. Ao entrarem na Estados Unidos, os terroristas observaram, surpresos, que o Ford Galaxie do industrial já virava à direita, tomando a Rua Peixoto Gomide. Após alguns segundos de hesitação, decidiram agir assim mesmo e saíram em perseguição ao carro. Para evitar uma feira livre, Boilesen entrou na Rua Professor Azevedo Amaral e pegou a Barão de Capanema. Na esquina da Alameda Casa Branca, parou para entrar à esquerda. Nesse momento, os dois carros emparelharam com o dele. Pela esquerda, Yuri, colocando o fuzil para fora da janela, disparou um tiro que raspou a cabeça de Boilesen. Este saiu do seu Ford Galaxie e tentou correr em direção contrária aos carros. Foi inútil. José Milton descarregou a metralhadora em suas costas e Yuri desfechou-lhe mais três tiros de fuzil. Cambaleando, Boilesen arrastou-se por mais alguns metros, indo cair na sarjeta, junto de um outro Volkswagen. Aproximando-se, Yuri disparou mais um tiro, que arrancou-lhe a maior parte da face esquerda. Joaquim e Gilberto jogaram os panfletos por cima do cadáver. Os terroristas, subindo em seus carros, arrancaram em alta velocidade, fugindo pela Alameda Casa Branca em direção à Avenida Paulista.
Seus executores dizem que o escolheram como exemplo para um justiçamento, acusando-o de ajudar no financiamento da repressão e de assistir a sessões de tortura de presos políticos. Dizem também que Boilesen gozava da intimidade dos agentes de segurança da OBAN e que haveria até um instrumento de tortura conhecida como Pianola Boilesen, em homenagem ao empresário que trouxe do exterior uma máquina de eletro choque acionada por teclado.
É comentado também, que a execução de Boilesen ocorreu por uma tentativa de sequestro falha onde este, ao tentar fugir, foi fuzilado pelas costas.
Posteriormente, o caso virou propaganda útil para o partido militar e para partidos esquerdistas.
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